sábado, 11 de setembro de 2010

Incógnita

Números, constantes e variáveis. O que são uns mais que outros? No fundo absolutamente nada e nada mesmo. São tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais, em quê não sei, mas que o são são. De equação feita resta calcular o seu resultado duvidoso e tanto questionado sobre a veracidade do mesmo. De tanto para ele olhar apenas um número se vê, se assim se puder chamar por tão incógnito ser. Olha-se de novo do início da equação até ao seu resultado e nenhum erro se encontra, mas, no final de contas, qual o porquê de tal resultado? Anos se dedicam a tentativas da sua correção na vasta procura de um erro mas nenhum se encontra e, mais uma vez se avista o mesmo resultado que vezes sem conta já houvera surgido anteriormente. Uma ultima tentativa de resolução? Porquê, como e para quê? Sim, de incontáveis procuras a uma solução sempre se encalha no mesmíssimo lugar, a incógnita do resultado, não tão simples como inicialmente se pensara, mas muito mais ampla e difícil. Tão dificil que se chega a questionar se vale mesmo a pena o esforço nas tentativas da sua decifração. Sejamos realistas, o que é, no meio de tantas outras, mais uma incógnita? Será que se deve ignorar tal resultado se seguir em frente como se de um erro não se tratasse? Uma sozinha pouco implica mas duas já são alguma coisa e uma por si só é vaga demais para querer um todo só para si e complexa demais para se deixar como se de nada fosse...
Falta esperar a outra